Estudos das
Universidades de Milão, na Itália e Gothenburg, na Suécia, comprovam que o
vinho pode ajudar a combater doenças degenerativas como a doença de Alzheimer
(DA) e doenças cardiovasculares.
Ao ingerir de 250 a 500 ml de vinho por dia,
reduz em 75% a chances de desenvolver a doença de Alzheimer. Isso ocorre porque
no vinho tinto tem uma substância chamada resveratrol e polifenóis. O resveratrol
pode eliminar os efeitos tóxicos da proteína associada a DA, o peptídeo
Aβ1-42, peptídeo que formam placas chamadas de beta-amilóide prejudicial à
saúde do cérebro, quanto aos polifenóis seriam responsáveis por evitar o
envelhecimento das células cerebrais.
O vinho tinto
também ajuda a diminuir 35% o risco de desenvolver doenças cardiovasculares, pois
o vinho é composto de cerca de 400 substâncias, algumas aumentam o bom
colesterol, evita a oxidação das células, reduz a formação de placas
de gordura nas artérias, dilatar os vasos e melhorar a circulação. Essas
que vem da polpa da uva, vitaminas do complexo
B, vitamina C, flavonóides e minerais como potássio, cálcio, fósforo.
O beneficio do
vinho não para por ai, os vinhos espumantes ajudam na digestão e nos processos
antiinflamatórios, como o reumatismo, ate na luta contra a depressão. Por ter
um baixo teor alcoólico e ser rico em potássio, magnésio e gás carbônico estimulam
o apetite e melhora a digestão. Isso ocorre porque o corpo começa a produzir
maior quantidade de enzimas digestivas na boca, estômago e duodeno (porção inicial
do intestino). O efeito anti-reumático acontece porque substancias do espumante
inibem a enzima ciclo-oxigenase, enzima responsável por desencadear os processos
inflamatórios, atuante no reticulo endoplasmático das células.
No caso da
depressão, a serotonina é um neurotransmissor que esta em baixa no organismo de
pessoas depressivas, e nos vinhos espumantes há uma grande quantidade de
tiamina (vitamina B1), precursora da serotonina (ajuda na transmissão dos
neurônios) e também ajuda a aumentam a produção de dopamina o hormônio da
paixão. Lembrando que em excesso, até a própria tiamina pode ficar comprometida
com a absorção.
Laryssa Mayara
Referencias Bibliográficas
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